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novembro, 2010
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Holografia em 3D de modo simples, esse é o projeto da Universidade do Arizona.

A ideia parece ter saído diretamente dos clássicos da ficção científica e, de acordo com seus desenvolvedores, necessita de apenas algumas câmeras simples e uma boa conexão com a internet para funcionar efetivamente. Assim uma reunião poderia rolar com projeções em três dimensões de seus participantes, mesmo que eles estivessem a quilômetros de distância um do outro.

A projeção é feita em tempo real e dispensa o uso de óculos especiais. A nova tecnologia utiliza um sistema a laser que analisa os vídeos recebidos de câmeras que filmam vários ângulos de uma pessoa, e “monta” a imagem 3D. O resultado é muito parecido com o que se viu em filmes como “Guerra nas Estrelas”.

O professor Pierre-Alexandre Blanche, um dos pesquisadores envolvidos com o estudo realizado na Universidade do Arizona, acredita que o que mais possibilita esta tecnologia é uma tela especial composta por um novo material que reflete luz e permite a atualização rápida do holograma a cada dois segundos.

A utilidade de um sistema de telepresença holográfica já conquistou muitas megacorporações que veem nesta tecnologia uma possibilidade de redução de custos com viagens de seus funcionários para encontros e reuniões. Mas mesmo com toda a empolgação, ainda é necessário aguardar alguns anos para que a nova tecnologia esteja disponível no mercado.
por Ielcseu, fonte: Gamevicio

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Monitor da LG encara jogos e filmes 3D

Flatron de 23 polegadas manda bem nos recursos e imagem. 

Com resolução Full HD (1.920 por 1080 pixels) o Flatron W2363D, da LG, encara filmes e jogos tridimensionais com o recurso 3D Vision, da Nvidia. Mesmo com tempo de resposta de 5 milissegundos, esse monitor de 120 Hz encara vários elementos na tela de 23 polegadas sem deixar rastro, conta com recursos interessantes e duas entradas HDMI. Seu preço de 1.200 reais é um pouco salgado, mas não faltam recursos.

Feito em plástico preto brilhante, o monitor não chama atenção por sua aparência, mas também não pode ser considerado feio. O W2363D não é dos mais finos, pois sua fonte é interna. Mas sua espessura de mais de 10 centímetros (20 centímetros contando a base) não chega a incomodar. Na parte inferior há um acabamento cilíndrico, no qual há uma entrada para fone de ouvido na lateral esquerda e uma roda de controle para o recurso Tru-Light.

O Tru-Light é um painel luminoso, localizado na parte frontal da base cilíndrica do monitor. Ele gera luzes que se animam conforme o modo selecionado pelo usuário (game, música ou filme). Quando o modo música é selecionado as luzes acompanham as batidas da música. O recurso pode ser interessante para alguns usuários, mas no geral ele não acrescenta muito. Seria mais interessante uma iluminação nas teclas de ajuste sensíveis ao toque, localizadas do lado inferior direito do monitor. Em um ambiente com pouca luminosidade fica quase impossível selecionar corretamente as opções.

A navegação pelo menu de configuração não é das mais intuitivas. Leva certo tempo para o usuário se acostumar e fazer tudo sem complicações. O visual dos menus também não é dos melhores. A sensibilidade dos botões é boa e não há problemas com esbarrões de fios. A base só possui ajustes de inclinação, que variam de 5 até 15 graus. Na parte traseira ele conta com duas portas HDMI (1.3), saída DVI e duas portas P2 para áudio (entrada e saída).

Brilho forte

Com tela fosca, contraste de 70000:1 e cores bem vivas, esse monitor também impressiona pelo brilho. A luminosidade de 400 candelas é um de seus pontos fortes. A maioria dos concorrentes registra 250 candelas. A velocidade de resposta, que é baixa para jogos, é compensada pelo recurso RTC (Response Time Compensation), que melhora a atualização dos quadros durante os games e filmes.

Um ponto fraco é o número pequeno de modos de imagem, fazendo com que o usuário configure na mão os ajustes do monitor para torná-lo mais a seu gosto. Os ajustes de brilho, contraste e cores são completos, como na maioria dos monitores da categoria. Outro ponto negativo é a economia de energia. O modelo gasta praticamente o dobro de energia em relação aos monitores concorrentes.

Nos testes do INFOlab, tanto pelo HDMI como pelo DVI, o monitor não enroscou na reprodução de vídeos e nos jogos. O recurso de 3D da Nvidia funcionou sem nenhum problema e seu resultado ficou dentro do esperado. A experiência gerada nos jogos é bastante interessante.

Um problema do recurso é a incompatibilidade com as portas HDMI 1.3. Para jogar e conferir filmes em 3D é necessário plugar o monitor pela entrada DVI, o que pode causar dores de cabeça e chatear alguns usuários. 


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